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Espécies de caracóis / Tipos de Caracóis

O nome caracol vem do latim cochleolus e, no Brasil em certas partes de Portugal, é usado principalmente para as espécies terrestres, enquanto que as espécies aquáticas são chamadas caramujos.



O caracol-gigante-africano, Achatina fulica, introduzido de forma ilegal no Brasil, é conhecido como "caramujo-gigante-africano".[2]

Características principais



As diversas espécies de caracóis, ou escargots, se distinguem especialmente pela concha que é, na verdade, o esqueleto externo do animal. Essa concha é feita com cálcio e pesa pouco mais de 1/3 do peso total.



Ele pode caminhar cerca de 5 metros por hora e produz uma trilha viscosa que na verdade funciona como lubrificante que facilita o deslocamento.



Os caracóis não tem audição e utilizam especialmente os sentidos do tato e do olfato que se situam em todo o corpo mas principalmente nas antenas menores já que pouco enxergam com os olhos situados nas pontas das antenas maiores.



Ao lado da boca fica o aparelho genital. e a entrada e saída do ar dos pulmões, o pneumóstoma, fica embaixo da concha.



É comum encontrarmos caracóis terrestres nos jardins, hortas e pomares, pois eles se alimentam de diversos tipos de plantas. As poucas espécies carnívoras alimentam-se de minhocas, ou de outros caracóis e lesmas. Os caracóis terrestres são encontrados em ambientes de solo úmido, não encharcado, e são difíceis de ser observados durante o dia, pois, 99% de suas atividades ocorrem durante a noite. Duas a três horas após o anoitecer os caracóis já podem ser observados em atividade.

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